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Maximizando sua produtividade: como identificar o horário mais produtivo do seu dia

Você já se perguntou se é uma pessoa matutina ou noturna? Já percebeu que tem as melhores ideias em determinados momentos do dia? Ou pior, percebeu que comete mais erros em outras horas do dia? Essas são algumas das questões abordadas por Daniel Pink em seu best-seller “When: The Scientific Secrets of Perfect Timing” (Quando: Os segredos científicos do tempo perfeito).

A proposta principal do livro é ajudar a identificar o momento mais produtivo do dia para cada pessoa. Neste artigo, exploraremos um teste simples baseado no conceito apresentado por Pink e discutiremos como aproveitar ao máximo o seu dia.

O Teste

Para descobrir seu horário mais produtivo do dia e seu perfil, primeiro, você precisa identificar seu “midpoint”. Siga estas etapas:

  1. Pense em um cenário em que você não tenha nada em sua agenda nos próximos dias e esteja totalmente livre para fazer o que quiser. Anote que horas você iria dormir e que horas acordaria.
  2. Calcule o ponto médio entre os dois horários. Por exemplo, se você dorme às 23h e acorda às 7h, o ponto médio será às 3h. Se dorme às 2h e acorda às 10h, o ponto médio será às 6h.

Descubra seu perfil

Agora que você encontrou seu midpoint, use-o para determinar seu perfil:

  1. Se seu midpoint for depois das 5h30, você é uma coruja, uma pessoa noturna.
  2. Se seu midpoint for antes das 3h30, você é uma cotovia, uma pessoa matutina.
  3. Se seu midpoint estiver entre 3h30 e 5h30, você é o que Pink chama de terceiro pássaro, ou seja, normal.

Aproveite ao máximo sua produtividade

Dependendo do seu perfil, você pode adaptar sua rotina diária para maximizar sua produtividade. Veja como:

Corujas (pessoas noturnas):

  • Pico matinal: momento ideal para o pensamento criativo e brainstorming.
  • Vale da tarde: período de baixa energia, reserve para tarefas automáticas e rotineiras.
  • Recuperação noturna: a partir das 16h, é o melhor momento para lidar com tarefas analíticas que exigem atenção lógica, focada e disciplinada.

Cotovias (pessoas matutinas):

  • Pico matinal: melhor momento para lidar com tarefas analíticas que exigem atenção lógica, focada e disciplinada.
  • Vale da tarde: período de baixa energia, reserve para tarefas automáticas e rotineiras.
  • Recuperação noturna: momento ideal para o pensamento criativo e brainstorming.

Terceiros pássaros (normais):

  • Pico matinal: geralmente antes do almoço, é o melhor momento para lidar com tarefas analíticas que exigem atenção lógica, focada e disciplinada.
  • Vale da tarde: a queda (que nem sempre está relacionada ao almoço), onde é melhor realizar tarefas automáticas e rotineiras.
  • Recuperação noturna: a partir das 16h, é um momento ideal para o pensamento criativo, brainstorming e ideias fora da caixa.

Além disso, considere experimentar a técnica de intervalos de trabalho (como Pomodoro) e descanso sugerida pelo software Desktime. Eles recomendam um intervalo de 17 minutos de descanso para cada 52 minutos de trabalho. Isso pode ajudar a manter sua energia e foco durante todo o dia.

Conhecer seu perfil e horário mais produtivo do dia, baseado nos conceitos de Daniel Pink, pode ser fundamental para maximizar sua produtividade e aproveitar ao máximo seu tempo. Adapte sua rotina de acordo com suas características individuais, seja você uma coruja, cotovia ou terceiro pássaro. A aplicação desses conceitos em sua vida diária pode levar a uma maior satisfação no trabalho e no âmbito pessoal.

Osvaldo Janeri Filho é Cientista, Autor e Expert em Inovação e Tecnologia. Osvaldo acredita que nossos pensamentos e hábitos são o nosso software, que podem ser modificados e hackeados para obtermos uma performance avançada. Em seu trabalho como consultor e autor, ele busca compartilhar conhecimento e ajudar pessoas a explorar seu potencial e alcançar o sucesso em suas carreiras e vidas pessoais.

CHAT-R: Uma Metodologia para Reuniões Online Produtivas e Eficientes via Chat

Com a crescente tendência de trabalho remoto e equipes espalhadas pelo mundo, reuniões online tornaram-se fundamentais no ambiente empresarial. Contudo, muitas dessas reuniões acabam sendo longas, improdutivas e incapazes de alcançar resultados tangíveis. Problemas como falta de engajamento, dificuldade em manter o foco e a ausência de uma estrutura eficiente são fatores que contribuem para esse cenário. Neste artigo, apresento a metodologia autoral CHAT-R (Comunicação Híbrida para Ações e Tarefas Rápidas), desenvolvida para aprimorar reuniões online, emprestando princípios do desenvolvimento Ágil, técnicas de psicologia, e melhores práticas de gestão, com ênfase em reuniões conduzidas via chat, particularmente através de grupos de WhatsApp.

A Metodologia CHAT-R

Esta metodologia combina as melhores práticas de gestão e produtividade com os conceitos de autores renomados na área. A aplicação dessa metodologia envolve as seguintes etapas:

  1. Definição de objetivos claros (S.M.A.R.T. – Doran, 1981): Estabeleça metas específicas, mensuráveis, alcançáveis, relevantes e temporais (S.M.A.R.T.) e comunique-as aos participantes antes da reunião.
  2. Criação de uma agenda (Parker, 1998): Elabore uma agenda detalhada, inspirada no livro “Meeting Excellence” de Glenn M. Parker, e compartilhe-a com os participantes antes da reunião.
  3. Seleção de um moderador (Rogelberg, 2019): Conforme exposto por Steven G. Rogelberg em “The Surprising Science of Meetings”, um moderador eficiente é crucial para conduzir a reunião. Escolha uma pessoa com habilidades de liderança e comunicação.
  4. Estipulação de limites de tempo (Cirillo, 2006): Aplique a Técnica Pomodoro, desenvolvida por Francesco Cirillo, para dividir a reunião em segmentos de tempo e garantir eficiência.
  5. Incentivo à participação (Kaner, 2014): Utilize técnicas de facilitação descritas por Sam Kaner em “The Facilitator’s Guide to Participatory Decision-Making” para estimular a contribuição de todos os membros.
  6. Uso de ferramentas de produtividade (Allen, 2001): Aplique o conceito “Getting Things Done” de David Allen, utilizando recursos do próprio WhatsApp, como listas de tarefas, enquetes e quadros de mensagens para gerenciar ações e decisões.
  7. Síntese de decisões e ações (Lencioni, 2004): Com base na ideia de Patrick Lencioni em “Death by Meeting”, resuma as decisões e ações após cada tópico para garantir clareza e responsabilidade.
  8. Registro da reunião (Morgenstern, 2004): Designe alguém para fazer anotações durante a reunião e compartilhe essas informações com os participantes após o encontro, conforme sugerido por
  9. Julie Morgenstern em “Time Management from the Inside Out”.
  10. Solicitação de feedback (Bungay Stanier, 2016): Após a reunião, peça aos participantes que compartilhem seus comentários e sugestões sobre como aprimorar futuras reuniões, como recomendado por Michael Bungay Stanier em “The Coaching Habit”.
  11. Revisões periódicas (Zenger e Folkman, 2014): Revise e ajuste sua estratégia de reuniões periodicamente, com base no feedback recebido e nas lições aprendidas, conforme destacado por Jack Zenger e Joseph Folkman em “The Extraordinary Leader”.

Vamos apresentar um exemplo prático de aplicação da metodologia CHAT-R em uma reunião online via grupo de WhatsApp.

Contexto: Uma empresa de desenvolvimento de software deseja realizar uma reunião online para discutir e decidir sobre as prioridades do próximo trimestre.

Aplicação da metodologia CHAT-R:

  1. Objetivos: O Gestor junto ao líder, deve definir o objetivo da reunião como “Decidir as prioridades do projeto para o próximo trimestre e atribuir responsabilidades aos membros da equipe.”
  2. Agenda: Crie uma agenda detalhada:
  • Abertura e apresentação do objetivo (5 minutos)
  • Discussão das prioridades do projeto (20 minutos)
  • Votação das prioridades usando enquete no WhatsApp (10 minutos)
  • Atribuição de responsabilidades (15 minutos)
  • Encerramento e próximos passos (5 minutos)

Compartilhe a agenda com os participantes antes da reunião.

  1. Moderador: Escolha um líder de projeto com habilidades de comunicação e liderança para moderar a reunião. Ele deve criar o grupo e convidar os demais membros alguns minutos antes da reunião.
  2. Limites de tempo: Divida a reunião em segmentos de tempo, seguindo a agenda e utilizando a Técnica Pomodoro para manter a eficiência.
  3. Participação: Incentive a participação de todos os membros, permitindo que cada um compartilhe sua opinião sobre as prioridades do projeto – o moderador irá perguntando para cada um no final de cada tópico, que deverá ser conciso e sintetizar o máximo em poucas mensagens. De preferência deve-se usar mensagens de texto, e não áudio, onde é comum alongarmos e perdemos o efeito da sintese.
  4. Ferramentas de produtividade: Utilize enquetes no WhatsApp para votar nas prioridades do projeto e listas de tarefas para atribuir responsabilidades.
  5. Decisões e ações: Ao final de cada tópico, resuma as decisões tomadas e as ações atribuídas, com descrição, nome da pessoa responsável e data limite, garantindo que todos compreendam seus papéis e responsabilidades.
  6. Registro da reunião: Nomeie um participante para ser o “secretário” para fazer anotações durante a reunião e compartilhar um resumo com os membros do grupo após o encontro. No resumo, se tiver lista de tarefas, que seja colocado no registro, definido por pessoa e com data.
  7. Feedback: Após a reunião, solicite feedback dos participantes sobre a eficiência da reunião e sugestões de melhorias para futuras reuniões.
  8. Revisões periódicas: Com base no feedback recebido, ajuste a estratégia de reuniões conforme necessário, a fim de aprimorar continuamente a eficiência das reuniões online.

Ao aplicar a metodologia CHAT-R neste exemplo, a empresa de desenvolvimento de software pode realizar uma reunião produtiva e eficiente via grupo de WhatsApp, otimizando o tempo e garantindo que todos os membros da equipe estejam engajados e cientes de suas responsabilidades no próximo trimestre.

A metodologia CHAT-R oferece uma solução eficiente para lidar com os desafios das reuniões online, principalmente aquelas realizadas via chat, como em grupos de WhatsApp. Ao aplicar os princípios e estratégias apresentados neste artigo, as equipes podem transformar suas reuniões em sessões produtivas e eficientes, otimizando o uso do tempo, aumentando o engajamento dos participantes e assegurando resultados concretos. A adoção dessa metodologia permitirá que as organizações aproveitem ao máximo as oportunidades oferecidas pelas reuniões online, promovendo um ambiente de trabalho colaborativo e de alta performance.

Osvaldo Janeri Filho – Cientista, Gestor e Especialista em Inovação e Tecnologia. Fale comigo me mandando um email!

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19 Faça perguntas em todo o seu texto para manter os leitores engajados.

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27 Quanto mais difícil for ler, menos eles lerão.

28 Leia sua cópia em voz alta para detectar erros.

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30 Use sites de sinônimos para achar para encontrar palavras poderosas para usar em seu texto.

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37 Mantenha um bloco de papel e caneta sempre a mão para caso apareça alguma ideia.

Osvaldo Janeri filho é cientista da computação, gestor e copywriter. Precisa de ajuda profissional? Não deixe de entrar em contato agora mesmo!

Como ter reuniões hiper eficientes, baseado em métodos Ágeis/Agile como o Scrum.

Em uma reunião via Zoom, um dos participantes levantou um cartaz que dizia: “Quando eu morrer, espero que seja em uma reunião igual a esta, pois a transição da vida para a morte será bem sutil“. Não poderia ser mais verdade. As reuniões que você participa são assim também? Aprenda como mudar!

86.400

Todos os dias este valor é creditado para você. Todas as noites seu saldo é zerado, mesmo sem ter ´aproveitado´ este crédito, o valor não será transferido para o outro dia.

Esse é o tempo. 86.400 segundos, todos os dias, é o que recebemos. E provavelmente uma das únicas coisas em que somos iguais, de forma completa e sem ressalvas. Todos temos o mesmo dia com 24 horas, não importa sua idade, onde você nasceu, ou o seu patrimônio.

E a diferença entre do sucesso das pessoas, basicamente, é o uso deste tempo.

Se você já foi para uma reunião que durou horas e pensou “Está reunião poderia ter sido um email“, você sabe o que eu estou falando.

Então, continue neste artigo que ao final você terá um arsenal inteiro de ideias para fazer as reuniões de sua empresa altamente produtivas e eficientes!

Emprestei alguns conceitos de metodologias de desenvolvimento Ágeis (Agile) de desenvolvimendo de software, para que você aplique em seu negócio, independente do que ele for ou do estágio que ele esteja.

Problemas mais comuns

Em reuniões tradicionais, você provavelmente enfrentou alguns desafios, incluindo:

  • discutiu-se muita coisa e nada foi decidido;
  • Rolou o discurso: “vamos tratar primeiro os ‘assuntinho’ de 5 minutinhos e depois os mais importantes”
  • os assuntos variaram desde as metas da empresa para o próximo trimestre até o resultado do jogo de domingo;
  • bateu aquele sentimento de: “o que eu estou fazendo aqui?”;
  • você foi ao banheiro, pediu um café, conferiu o celular e a discussão não saiu do lugar;
  • a reunião é tão longa que as pessoas “fogem” pela porta, pelo notebook ou pelo celular;
  • as pessoas parecem que estão derretendo nas cadeiras
  • a primeira atividade é marcar a próxima reunião;
  • conversas se tornam desestruturadas e fora do contexto
  • alinhamento de grupos maiores não acontece
  • não se consegue demonstrar nada
  • uma combinação ou todos os itens acima.

E é isso que queremos evitar com nossas reuniões hiperprodutivas.

Metodologias Ágeis?

Desenvolvido e usado de forma ampla em startups e empresas de crescimento acelerado, são métodos que permitem avanços significativos no desenvolvimento de projetos, em um curso espaço de tempo.

Elas podem revolucionar qualquer gestão, e acelerar os projetos, como nenhum outro método foi capaz anteriormente.

Deixando burocracias e ineficiências para trás, aprenda agora alguns tópicos chaves para você aplicar imediatamente.

Reunião não é apresentação

Uma reunião não é uma apresentação ou uma assembleia. Os membros devem e precisam participar do encontro e não apenas ficarem observando.

Vai apresentar uma nova política comercial da empresa para todos os colaboradores? Então não é uma reunião.

Horário para iniciar e durar

As reuniões (ou meetings) devem ter um horário para começar e a duração estimada. Dessa forma você mostra respeito ao seu próprio tempo e dos colegas.

Preparação

Toda reunião deve ter uma pauta feita anteriormente, e repassada para todos os participantes.

O que vai ser discutido? O que precisa ser decidido?

Defina esta pauta baseada em prioridades, sendo as principais as primeiras.

Desta forma, que caso acabe a reunião, você conseguiu extrair o máximo de importância nas decisões.

Envie para todos os participantes esta pauta, para que eles também se preparem e possam refletir sobre o que precisa ser discutido e o que eles levarão de argumentos para a reunião.

E seja pontual. Se vai começar as 09:00hs, comece as 09:00hs. Temos que parar com a cultura de esperar 15 a 30 minutinhos para que outros entrem…

Definir um tempo de fala

Se é interessante que algumas pessoas da reunião apresentem algo, defina um tempo de fala para cada um nesta reunião, de forma que não sejam interrompidos.

Por exemplo, temos uma reunião com a equipe de vendas, com 5 vendedores. Defina que cada vendedor terá 5 minutos para apresentar os resultados do mês, sem serem perguntas ou interrupções.

Permita que a pessoa se retire

Isso pode parecer contra intuitivo para gestores mais antigos, mas permitir que a pessoa se retire deve ser uma norma em reuniões, principalmente nas online, mas também nas presenciais.

Se o colaborador entender que aquela reunião não precisa dele, ou que os tópicos que o interessavam já foram passados, ele pode se retirar da reunião, sem necessidade de aviso ou licença.

E a dica para este ponto é gravar reuniões assim, pois para quem saiu antes ou quem não pode comparecer, poderá rever a reunião depois e ficar a par do que foi discutido.

Claro que isso necessita de uma maturidade e sensibilidade de toda a equipe, mas no fim das contas, acaba deixando a reunião mais produtiva, tendo apenas as partes que necessitam estar lá.

O que nos leva a outro ponto…

8-18-1800

Certamente, no mundo dos negócios, você já se deparou com aquelas reuniões que, pelo número de pessoas, mais parecem assembleias.

O cenário acaba sendo repetitivo: alguém apresentando, muitos mexendo no celular, alguns com o notebook aberto fingindo prestar atenção (enquanto estão trabalhando em outra tarefa), o diretor ou gerente fazendo questionamentos e tendo que chamar atenção dos demais para os assuntos em pauta.

Métodos Ágeis funcionam melhor com poucas pessoas. Nestas recomenda-se entre 3 a 9 por equipe apenas.

Conforme o livro Running Meetings, publicado pela Harvard Business Review, o ponto é o propósito da reunião. Dessa forma, o livro sugere a regra 8-18-1800 como uma diretriz que pode ajudar.

Assim, Se você está diante de uma reunião para tomada de decisões, não convide mais que 8 participantes – essa proporção casa bastante com a famosa two pizza rule, aplicada por Jeff Bezzos na gigantesca Amazon (você não deve marcar a reunião na qual duas pizzas não possam alimentar todo o grupo).

Já no caso de a reunião ter o caráter de brainstorming e de amplas ideias, 18 pessoas seria o máximo sugerido para esse formato.

Agora, caso seja uma reunião de caráter simplesmente informativo (apresentações e atualizações) a regra exagera esse número de participantes para 1800 pessoas (ou mais).

Se você tem algo a discutir com mais pessoas, o ideal é quebrar em diferentes setores ou áreas e fazer discussões com equipes menores. Isso vai facilitar tanto o entendimento quanto a participação dos envolvidos.

Digamos que na área de Marketing, sobre sua tutela, você tem 5 gestores de tráfego, 6 designers, 3 estrategistas e 10 analistas. Ao invés de fazer com todas as 24 pessoas, faça 3 reuniões com 8 pessoas cada por tipo de cliente ou por região que atendem, por exemplo.

Quem deve participar da reunião?

Muitas vezes chamamos pessoas que não precisam estar naquela reunião para evitar conflitos de ego. Afinal, ninguém quer ser deixado de lado.

Mas se você não quer sacrificar a performance da sua reunião, lembre-se de convidar para a reunião somente:

  • Os principais tomadores de decisão para o assunto discutido;
  • Quem detenha informação e conhecimento específico;
  • Participantes que possam ter compromisso ou interesse relacionados às questões;
  • Pessoas que precisem da informação discutida em reunião para desempenharem suas tarefas;
  • Integrantes que serão necessários para implementar as decisões tomadas durante o encontro.

De pé, por favor

Uma dica matadora para reuniões presenciais, que precisam ser curtas, é fazer com todos de pé.

Nilofer Merchant, diretora corporativa e autora, em uma apresentação TED, logo no início diz:

O que vocês estão fazendo agora, neste exato momento, está matando vocês. Mais do que carros ou a Internet ou mesmo aquele aparelho móvel do qual estamos sempre falando, a tecnologia que vocês mais usam quase todo dia é isso, o seu bumbum”.

Para ela, reuniões privadas deveriam ser transformadas em “reuniões de caminhadas”. Merchant não está sozinha no que ela sugere ser a melhor maneira de fazer-nos pensar fora da caixa.

Mark Zuckerberg é também um fã das reuniões que ocorrem enquanto funcionários caminham. As “walking meetings”, em inglês, foram adotadas até pelo ex-presidente dos EUA, Barack Obama.

Das reuniões em movimento temos as “stand-up meetings”, ou reuniões em pé. Basta uma rápida pesquisa pelo Google para ver que chovem exemplos dizendo que “a moda é todo mundo em pé nas reuniões”.

A stand-up meeting é originária do Scrum. No entanto, a ferramenta foi rapidamente adotada pelas equipes usando métodos relacionados ao Agile (método Ágil). A ideia geral é que a reunião em pé seja um incentivo à comunicação e criatividade das equipes de desenvolvimento.

Nada de sentar confortavelmente em suas cadeiras, mas sim todos em uma roda, em pé 15 a 30 minutos é o ideal para esta técnica, pois instiga as pessoas a serem mais concisas e diretas. Perfeito para aquela reunião de planejamento diária, repetida sempre no mesmo horário.

Faça como Steve

Uma das coisas mais extraordinárias da gestão de Steve Jobs na Apple é o que ele chamava de Indivíduo Diretamente Responsável (ou DRI, na sigla em inglês).

Assim, nunca há dúvidas sobre quem é a pessoa responsável por qual projeto. Em uma reunião, o nome do DRI aparecia ao lado do tema que seria discutido. Dessa forma, cada reunião gerava uma lista de tarefas, cada um com um responsável.

Era uma forma de garantir que todas as ideias jogadas na mesa em uma reunião seriam corretamente endereçadas e trabalhadas.

Não dê passos maiores do que sua perna

Se você tem um objetivo grande a ser decidido, quebra em passos menores.

A técnica Pomodoro de concentração nós passa a informação que o cérebro humano funciona melhor em ciclos de 25 minutos e com 5 minutos de descanso entre eles, para evitar a fadiga de foco que todos nós temos.

Use estes números a seu favor.

Conclusão

Siga estas dicas e vá implementando conforme a realidade da sua empresa e logo verá reuniões hipereficientes, decisões tomadas de forma mais realista e real e maior nível de satisfação de todos os participantes.

Tem algum causo interessante em alguma reunião que você já compareceu? Conte ai embaixo!

Osvaldo Janeri é Consultor, Cientista e Gestor. Quer melhorar estes aspectos na sua empresa de maneira profissional? Me chame e vamos bater um papo!

Resenha Livro – Essencialismo: a disciplinada busca por menos

O ESSENCIALISTA NÃO FAZ MAIS COISAS EM MENOS TEMPO – ELE FAZ APENAS AS COISAS CERTAS.

Se você se sente sobrecarregado e ao mesmo tempo subutilizado, ocupado, mas pouco produtivo, e se o seu tempo parece servir apenas aos interesses dos outros, você precisa conhecer o essencialismo.

O essencialismo é mais do que uma estratégia de gestão de tempo ou uma técnica de produtividade. Trata-se de um método para identificar o que é vital e eliminar todo o resto, para que possamos dar a maior contribuição possível àquilo que realmente importa.

Quando tentamos fazer tudo e ter tudo, realizamos concessões que nos afastam da nossa meta. Se não decidimos onde devemos concentrar nosso tempo e nossa energia, outras pessoas – chefes, colegas, clientes e até a família – decidem por nós, e logo perdemos de vista tudo o que é significativo.

Neste livro, Greg McKeown mostra que, para equilibrar trabalho e vida pessoal, não basta recusar solicitações aleatoriamente: é preciso eliminar o que não é essencial e se livrar de desperdícios de tempo. Devemos aprender a reduzir, simplificar e manter o foco em nossos objetivos.

Quando realizamos tarefas que não aproveitam nossos talentos e assumimos compromissos só para agradar aos outros, abrimos mão do nosso poder de escolha. O essencialista toma as próprias decisões – e só entra em ação se puder fazer a diferença.

Nesta postagem, você pode ouvir um áudio com o resumo e principais pontos do livro, criado pelo 12m.

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Qual o tempo ideal de uma VSL? (Video Sales Letter ou Vídeo de Vendas)

Qual o tempo ideal de uma VSL pode variar muito conforme o seu público, produto e nível de consciência do mercado.

Leia abaixo e você poderá fazer decisões mais acertadas de quanto tempo sua VSL (Video de Vendas) deverá ter para poder ter mais resultados, baseado em dados estatísticos e das melhores práticas do mercado.

As cartas de vendas em vídeo (VSL) continuam a dominar o cenário do marketing de resposta direta em 2022. 

Cada vez mais, os clientes querem ver suas marcas favoritas produzindo conteúdo em vídeo. 

Por quê? 

Porque é a forma de comunicação mais íntima e pessoal, permitindo que você crie vínculos com seu público de maneiras que um texto simples não consegue.

Considere as seguintes estatísticas:

  • Em 2022, 87% dos profissionais de marketing relataram que o vídeo lhes dá um ROI positivo – mais que o dobro do número de profissionais de marketing que disseram o mesmo há apenas 5 anos em 2017.
  • 75% dos profissionais de marketing em geral disseram que a pandemia do COVID-19 tornou mais provável que eles criassem vídeos.
  • Em 2021, os gastos com anúncios para todos os vídeos foram de US$ 81,9 bilhões – um ano recorde e 12% maior do que os gastos com anúncios em 2020.

Tudo isso para dizer que o marketing de vídeo está fazendo grandes ondas e está aqui para ficar. Deixar de aproveitar essas oportunidades é um grande erro.

Agora, quando se trata de cartas de vendas em vídeo (VSL), você receberá muitos conselhos diferentes de proprietários de empresas e profissionais de marketing de resposta direta. 

Todo mundo tem uma resposta diferente sobre quanto tempo devem ser, quais recursos devem ter e como compartilhá-los com seu público.

Tudo pode ser muito confuso, mesmo para os profissionais de marketing de resposta direta mais experientes.

Neste post, vamos nos concentrar no comprimento do seu VSL. Discutiremos os prós e os contras de VSLs mais curtos e mais longos para ajudá-lo a descobrir quanto tempo seu vídeo deve ter.

Também compartilharemos os 7 elementos que todo grande VSL contém – não importa quão longo ou curto seja. 

Vamos nessa!. 

VSLs curtos: prós e contras

Recentemente, o mundo da resposta direta testemunhou o surgimento de VSLs mais curtos. 

Existem até sites dedicados a “VSLs de 10 minutos” porque mais profissionais de marketing estão adotando a abordagem mais curta.

Agora, VSLs mais curtos certamente são adequados para promoções menores, como upsells. Como você fez a venda inicial, não há motivo para que seu upsell seja muito longo. 

Mantenha-o curto, agradável e orientado a benefícios para seus compradores já qualificados.

Mas e os VSLs para essas promoções iniciais? Eles podem ser curtos também? 

Afinal, o padrão da indústria nos últimos 10 anos tem sido VSLs muito mais longos.

Então, por que esses VSLs de 10 minutos estão ressurgindo? 

Bem, acontece que há uma razão principal.

Até agora, você provavelmente já ouviu a estatística alarmante de que o tempo médio de atenção humana é de 6 a 8 segundos (mais curto que o de um peixinho dourado!). Para contextualizar, era quase o triplo disso há apenas 10 anos. 

Mas no mundo da interminável rolagem de mídia social, nossas mentes estão sempre perseguindo a próxima dose de dopamina. 

É triste que nos tornemos zumbis rolantes, mas essa é a realidade da situação. Podemos fingir que não existe, ou podemos lidar com isso como adultos.

O problema do tempo de atenção significa que menos pessoas se sentarão em VSLs mais longas. Muitos simplesmente ficarão muito entediados ou frustrados.

E é exatamente por isso que muitos profissionais de marketing de resposta direta estão recorrendo a VSLs de 5 a 10 minutos. 

Eles esperam manter a atenção de seus compradores antes que eles se distraiam com as centenas de “pings” e luzes piscando em seus dispositivos. 

Mas isso não significa que VSLs mais curtos sejam a resposta para todos os seus problemas – também existem alguns contras. Esses contras ajudam a esclarecer o benefício de VSLs mais longos. Vamos discuti-los agora na próxima seção. 

VSLs mais longos: prós e contras

Em 2011, uma das empresas mais famosas da Agora lançou um VSL muito popular chamado: “The End of America”. 

Foi incrivelmente bem sucedido e sem dúvida a promoção mais famosa da Agora. 

Mas veja só, também foram 77 minutos! 

Embora você não crie um VSL por tanto tempo, é claro que muitos empresários ainda estão optando por vídeos mais longos.

E há muitas razões pelas quais você ainda pode considerar VSLs mais longas também. 

O principal é que vídeos mais longos permitem que você aborde todos os possíveis pontos problemáticos para seus clientes em potencial. 

E você pode apresentar completamente seu produto/serviço para atrair o maior entusiasmo possível. 

O resultado? Os clientes que assistem até o final de VSLs mais longos são os compradores mais qualificados que você pode ter. 

Se alguém vai passar mais de 20 minutos do seu dia assistindo seu VSL, então eles estão muito interessados ​​no que você está promovendo. 

E isso é importante porque muitas empresas têm muitos compradores de baixa qualidade. Perspectivas que sempre estarão em cima do muro e não mostram lealdade a longo prazo.  

Mas com VSLs mais longos você qualifica TODOS os seus compradores. E você pode eliminar imediatamente os leads de qualidade inferior. 

Agora, é claro, há uma desvantagem óbvia para VSLs longos.

Como nossos períodos de atenção são tão curtos, há uma tonelada de pressão em cada linha do seu vídeo para ser super poderoso, requerendo cada vez mais sofisticação profissional para mantê-los.

Especialmente à medida que os vídeos ficam mais longos, os clientes em potencial procuram qualquer motivo para encerrar e continuar o dia. Eles não querem assistir seu vídeo até o fim.

Então, se mesmo uma linha viola suas crenças ou não consegue prender sua atenção, eles estão fora.

Você pode ver que os prós e contras de VSLs curtos e longos estão intimamente relacionados. 

Agora que você entende os benefícios de ambos, vamos discutir como você pode decidir qual o comprimento certo para você. 

Afinal, quantos minutos deve ter uma VSL?

Até agora, você deve ter adivinhado que não existem regras rígidas e rápidas para responder a essa pergunta. 

Por exemplo, um VSL de 26 minutos pode derrubá-lo para um negócio, mas ser um fracasso total para outro. Não há uma resposta certa. 

Mas, há um princípio fundamental que usamos ao decidir quanto tempo nossos VSLs devem ser: “o suficiente para fazer a venda e nada mais”.

No final do dia, as conversões são a única métrica que importa. E mesmo que VSLs mais curtos comprovadamente funcionem, você nunca quer se concentrar na brevidade às custas das conversões. 

A verdade é que leva tempo para determinar exatamente quanto tempo seu VSL deve ter. Requer experimentação, pesquisas intermináveis ​​e falha em encontrar a combinação certa de duração e conteúdo. 

Você não é seu público!

Um grande erro que vejo que mesmo profissionais cometem, é de acharem que só porque eles não demorariam tanto tempo vendo uma VSL, o público não vai ver.

Isso é extremamente errado, pois quem está mergulhado no mercado de Marketing Digital, muitas vezes ja´conhece por baixo dos panos e sabe o que vai acontecer, e fora que como não são eles que sofrem com as ´dores´ relatadas no vídeo, não é interessante para eles.

Ou seja, mesmo que você não veja uma VSL de 30 minutos ou mais, não quer dizer que seu público não veria.

Não existe VSL longa demais, existe VSL chata!

Uma parte crítica desse processo é o Teste A/B ou Split Test. 

Acreditamos que donos de empresas, redatores e profissionais de marketing de resposta direta devem  sempre testar tudo.

E é especialmente importante fazer o teste A/B do comprimento do VSL com base nas principais métricas.

E não só do comprimento, mas do título, subtítulo, cor de fundo, thumbnail (foto de abertura), absolutamente tudo!

Estatísticas como onde seus espectadores pararam de assistir e onde ocorreram mais cliques dão a você uma mina de ouro de informações. 

Eles informam quais partes do seu VSL são mais atraentes para seus espectadores E o quanto eles estão dispostos a ouvir. 

A partir daí, você pode continuar experimentando até encontrar o equilíbrio certo entre duração e conteúdo. 

A maioria das plataformas de vídeo como Youtube, Vimeo, Wistia, Vturb, Panda e outras fornecem essas estatísticas detalhadas e de fácil compreensão.

Na próxima e última seção deste post, discutiremos os 7 elementos-chave que seu VSL DEVE ter – não importa quão longo ou curto seja.

7 elementos-chave de um VSL de sucesso

1: Gancho de atenção

O título e o lead são SEMPRE a parte mais importante do seu VSL. Você deve ter um gancho que capture a atenção do espectador imediatamente ou a venda será perdida antes mesmo de começar. 

Para criar ganchos que chamem a atenção, lembre-se de que nossos cérebros anseiam por duas coisas: relevância e novidade . Portanto, você deve iniciar o VSL abordando imediatamente os pontos problemáticos do seu cliente potencial (relevância) e deseja fazê-lo de uma maneira nova e surpreendente (novidade).

2: Agite o problema

A ÚNICA razão pela qual as pessoas assistem ao seu VSL é porque elas têm um problema que precisam resolver. 

Para convencê-los de que você tem a solução que eles estão procurando, primeiro você deve mostrar que realmente entende o problema deles. E não estou falando apenas de problemas superficiais como “quero me sentir mais feliz”. Isso não vai resolver. Em vez disso, agite seus problemas. 

Por exemplo, se você está vendendo um curso de negócios, o ponto de dor inicial do seu cliente potencial pode ser que ele não suporta trabalhar para um chefe que odeia. E viajar 1,5 horas até o cubículo está lentamente esmagando sua alma. Mas para realmente agitar o problema, você quer dimensioná-lo, mostrar a eles as consequências do problema.

Porque as chances são de que seu longo trajeto está impedindo-os de passar tempo com sua família e isso está causando uma tonelada de culpa. Veja a diferença? Quanto mais você mergulha nos problemas que seu prospect enfrenta, mais eles acreditam que você tem a resposta.

3: Seu mecanismo e solução exclusivos

A próxima seção é onde você apresenta sua solução exclusiva, e ela DEVE ser exclusiva. Porque seus clientes em potencial já viram outros VSLs apresentando todos os tipos de soluções que não foram úteis para eles. Lembre-se, nossos cérebros anseiam por NOVIDADE. 

É por isso que você deve deixar claro que sua solução é exclusivamente adequada para vencer os problemas que eles enfrentam. Talvez eles tivessem 99% da solução antes, mas o 1% crítico que faltava pode ser encontrado em seu produto/serviço. 

4: Credibilidade

Não faltam pessoas na Internet fazendo grandes promessas que não podem cumprir. Por causa disso, os clientes em potencial estão mais hesitantes em confiar nas empresas do que nunca. 

É por isso que você precisa de ícones de confiança para enfrentar essa barreira de frente. Mostre-lhes PORQUE você é uma autoridade. Talvez você tenha mais de 20 anos de experiência ou alguns prêmios líderes do setor. Você pode até ser um consultor confiável em um grande projeto. Seja qual for o seu conhecimento, certifique-se de compartilhá-lo com seu público. E não ouse ser tímido porque a falta de confiança é a coisa número 1 que mata as vendas.

5: Prova Social

Diretamente relacionado à credibilidade está a prova social. Como humanos, fazemos o que vemos os outros fazerem. É por isso que os depoimentos costumam ser a ferramenta de marketing mais importante. Seus clientes potenciais podem hesitar em confiar nas palavras que você diz, mas eles não podem negar os resultados que você obtém para seus clientes/clientes. 

Para que suas avaliações se destaquem, certifique-se de que seus clientes indiquem onde estavam antes do seu produto/serviço (com todas as frustrações e falhas que enfrentaram) e quão incrível foi sua transformação depois . Quanto maior a lacuna que você pode criar aqui, mais impactante será o depoimento.

DICA IMPORTANTE: Print de depoimentos de WhatsApp estão démodé. Não funcionam mais, todo mundo desconfia. Peça depoimentos em vídeos para seus clientes para passar total credibilidade.

6: A Grande Revelação

Finalmente! Você mostrou aos seus clientes em potencial que entende seus pontos problemáticos e provocou a solução única que você tem para resolver seus problemas. Agora que você ganhou a confiança deles, você pode revelar seu produto/serviço e a oferta.

A essa altura, seus clientes em potencial devem estar animados para ouvir sua oferta, pois ainda estão assistindo ao vídeo. Este é o momento decisivo, portanto, certifique-se de que sua oferta seja um personalizada para seus clientes em potencial. 

Como regra geral, você deseja que sua oferta forneça pelo menos 10 vezes mais valor do que o preço que você está pedindo que eles paguem. Afinal, todo mundo adora uma pechincha.

É assim que você mantém seus clientes em potencial engajados, felizes e animados com o futuro deles com você. 

7: Garantia de satisfação e CTA urgente

Para fechar seu VSL, você sempre quer incluir alguma forma de garantia de satisfação ou ainda reversão de risco. 

Não importa o quanto seu cliente em potencial esteja empolgado com sua oferta. As probabilidades são de que há uma pequena voz na parte de trás de suas cabeças dizendo que eles não estão prontos para se comprometer. Eles se perguntam se realmente vale a pena. 

Para silenciar essa voz, certifique-se de ter uma garantia – sejam resultados garantidos, um período de carência de 60 dias ou qualquer outra coisa. 

Apenas certifique-se de que está lá para que seu cliente em potencial fique tranquilo. 

A esmagadora maioria nunca vai atrás dessa garantia…

E um detalhe interessante, cerca de 47% de compradores de cursos online nunca chegam a completar nenhuma aula. E a grande maioria, acima de 93% não completa o curso online até o fim.

O último passo é fechar com um CTA que dê a eles um motivo para comprar AGORA. 

Talvez haja um aumento de preço em uma semana ou esteja aberto apenas para os primeiros 100 participantes. 

Os seres humanos nascem procrastinadores e procuramos qualquer motivo para adiar hoje o que pode ser feito amanhã. 

Não deixe que a última linha do seu VSL seja o que impede o seu cliente potencial de trabalhar com você. Não há nada pior do que prender a atenção de seus espectadores o tempo todo apenas para que eles fujam no último segundo. 

Termine sua VSL com força e decidido!

Conclusão

Aí está, os 7 segredos para um VSL vencedor. E todas as considerações importantes para o comprimento de sua carta de vendas. 

Lembre-se, não há regras rígidas e rápidas aqui. Mas encontrar a fórmula vencedora requer paciência, experimentação e testes A/B. Pode ser frustrante levar todo esse tempo para acertar. 

Mas com o marketing de vídeo crescendo como em 2022, vale a pena no final.

Osvaldo Janeri é Cientista da Computação, Mestre em Gestão, Neuropesquisador. Atua como Gestor e Copywriter Chefe da Giga9. Se você acha que ta na hora de dar um UP nas suas peças de marketing, será um prazer conversarmos! Fale comigo pelo WhatsApp agora mesmo.